domingo, 4 de agosto de 2013

Vivos dentre os mortos (Romanos 6.1-14)



Ao pregarmos sobre santidade, estaremos andando na contra mão do que o mundo anuncia.
Nós andamos em liberdade, mas o mundo anda na libertinagem que é além da liberdade.
O mundo fecha seus ouvidos para a liberdade que há em Cristo.
Somos santos, mas não por conta própria, não por nossos próprios méritos, mas pelos méritos de Cristo.
O capítulo 6 de Romanos é importante porque ele nos mostra o quão necessário é a santificação.
Queremos ver a Deus? Teremos que ser santos, teremos que olhar para nossa vida pessoal antes de olhar para nosso irmão com olhar crítico. Devemos olhar para nós e perguntarmos ao Senhor em que lugar é necessário melhorar.
Somos vistos no mundo espiritual. Existem seres espirituais, uma tão grande nuvem de testemunhas. Nem ao diabo enganamos, se ninguém está vendo, Deus está.
Os olhos de Deus são como tochas de fogo. Deus cuida de nós.
Se Deus nos mantém vivo é porque Ele tem projetos em nossas vidas.
Deus sempre separou um homem, um povo santo para Ele em cada geração, e em cada época.
Quando parecia que não tinha ninguém, quando tudo parecia perdido, Deus levantou Noé.
Quando Elias disse que só havia sobrado ele, Deus lhe disse que havia separado mais sete mil homens.
Deus prioriza a santidade. Ele nos diz: Vocês não vão andar segundo os povos, segundo as leis dos gentios, mas segundo os meus estatutos.
Deus não faz nada sem um objetivo.
Quando Deus separou Yisrael das demais nações já foi com o intuito de tirar o Messias deles.
Povo santo é povo zeloso, cuidadoso, diferente do povo relaxado do mundo.
Um povo que cuida, zela, tem atenção especial em primeiro lugar com sua vida, condizente com a Palavra de Deus.
Muitos são pontes apenas, sempre estarão em cima do abismo, sendo pisados e ajudando a travessia, mas quando envelhecem caem no abismo. Não sejamos pontes, que prega que fala da Palavra de Deus, mas não a vive. Temos que viver a Palavra de Deus.
A Palavra de Deus não nos aprisiona, não nos proíbe, não tira nosso prazer, apenas nos limita.
Se avançarmos limites sofreremos. Há colheita quando pulamos as cercas de Deus.
Colhemos coisas azedas, angustiantes. Quando Deus diz não é para nos proteger.
A santificação serve para nos isentarmos de coisas ilícitas.
A eletricidade é boa quando usamos para o bem, mas se tocarmos em um fio de alta tensão, já sabemos o que acontece.
Tudo me é lícito, mas nem tudo convém.
Nem tudo o que Deus fez é para ser usado como os homens estão usando.
Deus nos quer aptos e o conselho Dele é para fugirmos do pecado e para isso é precisamos:
·       Estar conscientes de que fomos crucificados com Cristo e quem está pregado na cruz não solta à mão para roubar, matar, destruir, brigar.
As mãos falam de obras e elas estão presas na cruz. Nossos pés estão pregados na cruz e não poderei sair para caminhos maus.
O Cordeiro não abriu a sua boca perante seus acusadores e não devemos abrir a nossa.
·       Consciência de que ressuscitaremos com Cristo e quem não morreu com Cristo não terá ressurreição.
·       Entender que estamos mortos para o pecado e vivos para Cristo. É mais difícil fazer a coisa certa, cortar caminho é mais fácil. É fácil brigar, criticar, mas difícil dizer eu te amo em Jesus.
·       Ser rude é natureza do Velho Homem, do homem que andava por esse mundo. Nosso homem velho foi com Cristo crucificado para que o corpo do pecado fosse desfeito.

·       A velha criatura morreu na cruz.

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